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Paraíba

Escândalo na Paraíba: Filha de Político Envolvida em Caso de Improbidade

Procurador usa música 'Evidências' para expor suposto esquema de 'funcionária fantasma'.

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O Ministério Público de Contas da Paraíba (MPC-PB) está no centro de uma polêmica envolvendo Alanna Galdino, filha do presidente da Assembleia Legislativa, Adriano Galdino (Republicanos), e sua indicação ao Tribunal de Contas do Estado (TCE-PB).

O procurador Bradson Tiberio Luna Camelo utilizou uma abordagem inusitada ao citar a música "Evidências", da dupla sertaneja Chitãozinho & Xororó, para embasar uma medida cautelar contra Alanna.

A investigação do TCE-PB revelou que Alanna é suspeita de ser uma funcionária fantasma, com a obrigação de devolver R$ 647 mil em salários recebidos indevidamente. A situação ganhou contornos ainda mais controversos devido à sua indicação ao TCE-PB, aprovada pela Assembleia Legislativa em março, onde seu pai preside.

A nomeação chegou a ser suspensa pela Justiça sob alegações de nepotismo, mas a decisão foi revogada um dia depois, levantando questionamentos sobre a influência política no caso. Bradson acusa Alanna de improbidade administrativa, sustentando que ela não cumpria suas funções na Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão (Seplag).

"Por fim, lembro de frase repetida reiteradamente por todos os conselheiros: esse Tribunal julga fatos, não pessoas! Como na célebre canção, aqui no Tribunal de Contas do Estado, não podemos negar as aparências e disfarçar as evidências, não podemos viver fingindo." escreveu o procurador.

Na representação, o procurador pede a suspensão da nomeação e posse de Alanna até o julgamento do caso. Ele também solicita explicações do governador João Azevedo (PSB) e de secretários sobre a atuação de Alanna como "funcionária fantasma".

Solon Benevides, advogado de Alanna, alega que o parecer do procurador "repete os erros" da auditoria do TCE-PB e que foram anexados documentos que comprovam a frequência no cargo e o cumprimento dos requisitos legais e constitucionais.

Este caso expõe a fragilidade das instituições brasileiras, dominadas por políticos esquerdistas aliados ao governo Lula. Tal cenário abre espaço para corrupção e manobras que lesam o patrimônio público, enquanto o povo trabalhador arca com a conta.

*Reportagem produzida com auxílio de IA

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