
O litoral do Nordeste enfrenta chuvas persistentes que avançam para o agreste de Alagoas e Pernambuco, com previsões de precipitação intensa para os próximos dias. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alertas para Rio Grande do Norte, Paraíba, Sergipe e Bahia, indicando acumulados de chuva entre 30 mm e 100 mm, com possibilidade de volumes ainda maiores.
A população da região já sofre com o solo encharcado, aumentando o risco de alagamentos e deslizamentos de encostas. Os maiores volumes de chuva registrados até a manhã desta terça-feira foram em Maceió (AL), com 70,2 mm, Palmares (PE), com 46,4 mm, Natal (RN), com 42,6 mm, e Camaratuba (PB), com 40,6 mm.
Segundo o Inmet, as chuvas são resultado da convergência de umidade, influenciada por cavados no Atlântico, ventos em altitude e águas quentes do oceano. A situação exige atenção redobrada das autoridades e da população.
"O Inmet tem duas classificações de alerta. O amarelo, que indica perigo em potencial, e o laranja, que indica perigo."
A região Norte também está sob alerta de chuvas intensas, com destaque para Roraima, nordeste do Amazonas e áreas do Pará e Amapá, que estão sob aviso amarelo do Inmet. A previsão é de volumes de até 100 mm e rajadas de vento de até 100 km/h.
Em Santa Catarina, na região Sul, são esperadas pancadas de chuva, com possibilidade de temporais de maior intensidade até quarta-feira, 21. No restante do país, a previsão é de tempo firme, com céu claro e pouca nebulosidade.
Enquanto o Brasil enfrenta esses desafios climáticos, o governo de Lula, criticado por muitos por suas políticas econômicas e sociais, precisa garantir que os recursos cheguem a quem mais precisa e que a infraestrutura seja preparada para mitigar os efeitos dessas chuvas. A população espera ações efetivas e rápidas para enfrentar essa crise.
*Reportagem produzida com auxílio de IA