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Alexandre de Moraes

Após Moraes aplicar nova multa de R$ 5 milhões à rede social X, advogados da empresa confirmam que cumprirão decisões para voltar a funcionar no Brasil

Ministro Alexandre de Moraes | Imagem por Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência BrasilBRASÍLIA, 19 de setembro — De acordo com a CNN Brasil, que teve contato com os advogados que representam a rede social X (antigo Twitter) no Brasil (escritório Pinheiro Neto), a empresa, que ontem recebeu uma nova multa de R$ 5 milhões por ter voltado a funcionar brevemente no Brasil após uma troca de provedor de rede, cumprirá as decisões judiciais do ministro Alexandre de Moraes para que a rede social possa voltar a funcionar no país.


Ministro Alexandre de Moraes | Imagem por Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil

BRASÍLIA, 19 de setembro — De acordo com a CNN Brasil, que teve contato com os advogados que representam a rede social X (antigo Twitter) no Brasil (escritório Pinheiro Neto), a empresa, que ontem recebeu uma nova multa de R$ 5 milhões por ter voltado a funcionar brevemente no Brasil após uma troca de provedor de rede, cumprirá as decisões judiciais do ministro Alexandre de Moraes para que a rede social possa voltar a funcionar no país.

Por meio de um "edital de intimação" publicado na última noite, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, havia imposto uma multa diária de R$ 5 milhões à rede social X (antigo Twitter) e ao provedor de internet via satélite Starlink, ambos pertencentes ao bilionário Elon Musk, após o X voltar ao ar temporariamente no Brasil.

Ontem, a rede social X voltou a ficar acessível para alguns usuários no Brasil após a empresa trocar de provedor de rede, o que, segundo o próprio X em sua conta de Assuntos Governamentais Globais, permitiu que a equipe recuperasse o acesso à infraestrutura da rede “para continuar oferecendo um serviço de qualidade” aos usuários da plataforma.

"Quando o X foi desligado no Brasil, nossa infraestrutura para fornecer serviços à América Latina deixou de estar acessível para nossa equipe. Para continuar oferecendo um serviço de qualidade aos nossos usuários, trocamos de provedor de rede. Essa mudança resultou em uma restauração de serviço inadvertida e temporária para os usuários brasileiros. Embora esperemos que a plataforma fique inacessível novamente em breve, continuamos nos esforçando para trabalhar com o governo brasileiro para retornar muito em breve para o povo do Brasil." -X/Global Government Affairs

A empresa chegou a apresentar uma petição ao Supremo justificando a "falha técnica" que fez a rede social voltar a operar no Brasil, alegando que o retorno temporário não foi intencional.

Na manhã de hoje, alguns perfis que haviam sido alvos de ordens judiciais do ministro já começaram a ser bloqueados, como os do senador em exercício Marcos do Val, do jornalista Allan dos Santos, do ex-apresentador da Jovem Pan Paulo Figueiredo e do youtuber Bruno Aiub, conhecido como Monark.

Ainda não há previsão de quando a rede social de fato será liberada para usuários no Brasil, mas como a própria empresa disse em nota, isso deverá acontecer "muito em breve".


(Matéria em atualização)

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