Andressa Urach se pronunciou após ser alvo de uma investigação conduzida pela Polícia Civil de São Paulo, que a acusa de fazer apologia à zoofilia e de maus-tratos a animais. Em sua defesa, ela negou ter promovido a zoofilia e revelou que passou por uma experiência traumática na adolescência, da qual se sente envergonhada. Urach destacou que relatar um ato de violência não deve ser confundido com a defesa dessa prática. A investigação foi iniciada após um ofício enviado por deputados federais, que se basearam em uma entrevista onde Urach mencionou ter tido relações sexuais com um cachorro quando tinha apenas 11 anos.
Os parlamentares argumentaram que a maneira como ela narrou o ocorrido poderia ser vista como uma defesa da prática criminosa. O artigo 287 do Código Penal brasileiro estabelece penalidades para aqueles que fazem apologia a crimes, enquanto a Lei 9.605/1998 trata especificamente dos crimes de maus-tratos a animais. Urach, por sua vez, enfatizou que seu relato não tinha a intenção de glorificar a zoofilia, mas sim de expor uma vivência dolorosa.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias
Jovem Pan