Sousa - Nas últimas semanas, a vereadora Lana Dantas tem levantado um debate importante sobre o atraso no inÃcio dos atendimentos do Hospital Laureano na cidade de Sousa. Segundo a parlamentar, o impasse está relacionado à não concretização de um acordo firmado entre a gestão municipal e a fundação que administra a unidade hospitalar, gerando preocupação entre a população que aguardam os serviços.
De acordo com Lana Dantas, a direção da fundação responsável pelo hospital em Sousa tem enfatizado que o inÃcio das atividades depende do cumprimento de um compromisso da prefeitura, que inclui a doação do prédio que é necessário para o funcionamento. "Sem a transferência do patrimônio e o apoio estrutural, o hospital não tem como atender a população de Sousa", explicou a vereadora.
Além disso, Lana destacou que não houve designação de funcionários municipais para apoiar as atividades do hospital, outro ponto que estaria previsto no acordo. Outro aspecto ressaltado por Lana foi a ausência de apoio da gestão municipal em campanhas recentes realizadas pela fundação, como o Outubro Rosa e o Novembro Azul. "Essas campanhas foram importantes para conscientização sobre o câncer, mas não contaram com a participação dos funcionários da prefeitura, o que é lamentável diante da relevância do tema para a saúde pública", afirmou.
A vereadora também mencionou que irá destinar suas emendas impositivas para garantir suporte ao hospital, reforçando seu compromisso com a causa. "Meu foco é assegurar que os pacientes de Sousa possam receber os atendimentos devidos o mais rápido possÃvel. Por isso, faço um apelo à gestão municipal para que resolva esse impasse e cumpra o que foi acordado", declarou Lana.
Enquanto o impasse persiste, a população de Sousa continua sem acesso aos atendimentos prometidos pelo Hospital Napoleão Laureano. A pressão exercida pela vereadora Lana Dantas reflete o desejo coletivo de que os compromissos sejam honrados, permitindo que o hospital comece a operar e beneficie a população da cidade e região.
A expectativa agora recai sobre a prefeitura, que precisa apresentar uma solução para destravar o funcionamento da unidade e garantir que o atendimento à saúde seja prioridade.
Da Redação do Blog