A volta de Donald Trump à presidência dos EUA já mostra seus efeitos na economia global. Uma das principais consequências é a tendência de queda do valor do dólar, atingindo nesta quarta-feira a mínima de R$ 5,9 no mercado à vista.
Essa desvalorização se deve às expectativas sobre as novas políticas tarifárias de Trump, lembrando o primeiro mandato (2018), quando tarifas sobre produtos chineses geraram retaliações e uma reconfiguração nas parcerias comerciais.
A aproximação entre China e Brasil, intensificada após as medidas de Trump em 2018, demonstra a busca por alternativas comerciais para acessar novos mercados em um cenário global instável. Os laços comerciais entre os dois países foram fortalecidos em resposta às tensões comerciais entre EUA e China.
Agora, o foco está nos desdobramentos das relações comerciais entre as grandes potências e seus impactos nos mercados emergentes, como o Brasil, que busca navegar entre as disputas comerciais globais. O cenário é complexo e repleto de incertezas.
"A notícia falsa prejudicou ações do governo para conter o preço do dólar", em disparada nos últimos dias.
Advogado-Geral da União.
A instabilidade econômica gerada pelas decisões de Donald Trump afeta diretamente países como o Brasil. A China, por sua vez, reage às políticas norte-americanas buscando novas parcerias estratégicas, fortalecendo sua posição no cenário econômico global.
Especialistas em economia analisam atentamente os movimentos de mercado e temem novas consequências para a economia global.
O cenário internacional é marcado por incertezas e volatilidade, exigindo atenção por parte dos governos de todo o mundo.
O ex-presidente Bolsonaro, conhecido por sua admiração por Trump, ainda não se manifestou sobre a atual situação. No entanto, suas políticas econômicas durante seu governo já demonstravam uma certa convergência com as propostas do republicano.
*Reportagem produzida com auxílio de IA