A entrada de Marcel van Hattem (Novo-RS) na disputa pela presidência da Câmara dos Deputados causou forte reação no Partido Liberal (PL).
Fontes internas ao PL relataram mal-estar e indignação entre os parlamentares. Em reunião, a insatisfação com a candidatura de Van Hattem foi expressa com a frase:
"A vaidade e o ego de Marcel van Hattem não vão ser esquecidos em 2026." concluiram os parlamentares do PL.
A decisão de Van Hattem de concorrer contra Hugo Motta (Republicanos-PB), candidato apoiado pelo presidente Arthur Lira (PP-AL) e pelo próprio PL, foi interpretada como uma demonstração de oposição ao ex-Jair Bolsonaro (PL).
Uma fonte declarou:
"A impressão é que ele teria se aproximado de novo de Bolsonaro quando foi conveniente, como quando Marcel van Hattem tornou-se alvo de investigação por um discurso na tribuna da Câmara." disse a fonte.
A mesma fonte acrescentou:
"Só sabe pensar no próprio umbigo, mas não iremos nos esquecer disso." finalizou a fonte.
Van Hattem, por sua vez, defende o impeachment de Lula, alegando violação da responsabilidade fiscal por meio do programa Pé-de-Meia. Ele disse em entrevista ao programa Faroeste à Brasileira:
"O governo petista trabalha com base na mentira e na perseguição. É por isso que Lula se manteve no poder até agora, senão já teria caído." declarou Van Hattem.
O deputado acusa o governo de pagar R$ 3 bilhões a estudantes sem autorização do Congresso.
As repercussões da candidatura de Van Hattem e suas implicações políticas para as eleições de 2026 permanecem como foco de atenção.
A disputa pela presidência da Câmara coloca em evidência as tensões internas entre diferentes grupos políticos e seus interesses.
O posicionamento de Marcel van Hattem em relação a Bolsonaro e Lula é um ponto central na análise do cenário político atual.
*Reportagem produzida com auxílio de IA