O Vaticano acompanha de perto a saúde do Papa Francisco, que recentemente foi internado. Aos 88 anos, o pontífice enfrenta desafios que levantam questões sobre a continuidade de sua agenda e o futuro do seu papado.
Nesta sexta-feira, o cardeal secretário de Estado Pietro Parolin presidirá uma missa pelo Papa Francisco, um gesto que demonstra a preocupação da Igreja com sua recuperação.
Apesar da internação, Francisco tem se esforçado para manter seus compromissos. Contudo, sua condição de saúde levanta dúvidas sobre sua capacidade de manter o ritmo intenso de trabalho, especialmente com a aproximação do Ano Santo Católico de 2025, que deverá atrair milhões de peregrinos a Roma.
O Ano Santo Católico é um evento de grande importância para a Igreja, com expectativa de receber 32 milhões de peregrinos. Além disso, uma viagem internacional à Turquia está nos planos do Papa, para participar das comemorações do 1.700° aniversário do Concílio de Niceia.
Durante seus 12 anos de papado, Francisco implementou mudanças significativas na burocracia do Vaticano e abordou temas complexos como a bênção de casais do mesmo sexo e a nomeação de mulheres para cargos de liderança.
Francisco criou a primeira comissão papal sobre o tema [abuso sexual entre o clero católico].
As decisões do pontífice geraram debates e reações diversas dentro da Igreja, com alguns cardeais questionando a flexibilização de ensinamentos tradicionais.
Apesar dos desafios, amigos e biógrafos do Papa Francisco descartam a possibilidade de renúncia, mantendo a expectativa de que ele continue a liderar a Igreja Católica.
*Reportagem produzida com auxílio de IA