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Opinião

A política como arte de fazer o bem

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Foto: imagem lustrativa

A política é uma das atividades mais importantes para a sociedade, afinal, é por meio dela que as decisões são tomadas e os rumos do país são definidos. No entanto, o que temos visto nos últimos tempos é uma descrença generalizada na política, como se ela não fosse capaz de gerar o bem comum.

Mas, afinal, a política pode ser considerada uma arte de fazer o bem? A resposta é sim, desde que seja exercida com integridade e compromisso com a coletividade. A política não deve ser vista como um meio de enriquecimento pessoal ou para a satisfação de interesses individuais, mas sim como um instrumento para a realização de mudanças positivas na sociedade.

A arte de fazer o bem na política envolve, em primeiro lugar, o compromisso com a ética e a transparência. O político deve ser honesto e agir com integridade, evitando qualquer tipo de corrupção e favorecimento de grupos ou interesses particulares. Além disso, deve ter transparência em suas ações e prestar contas à sociedade sobre suas decisões e gastos.

Outro aspecto importante é a capacidade de diálogo e construção de consensos. O político deve ser capaz de ouvir as demandas da sociedade e buscar soluções que contemplem os interesses de todos os envolvidos. A política não pode ser um campo de batalha, mas sim um espaço de diálogo e colaboração para a construção de um futuro melhor.

Por fim, a política como arte de fazer o bem requer visão de futuro e planejamento estratégico. O político deve ter uma visão clara do que quer para o país e pensar em ações de longo prazo que permitam a concretização dessa visão. Além disso, deve buscar recursos e parcerias para a implementação de suas ideias, de modo a garantir que as mudanças sejam efetivas e duradouras.

Em suma, a política pode ser sim uma arte de fazer o bem, desde que exercida com integridade, diálogo e visão de futuro. Os políticos devem estar comprometidos com o bem-estar da sociedade e trabalhar em prol do interesse coletivo, sem se deixarem levar por interesses pessoais ou partidários. Somente assim, poderemos construir uma política verdadeiramente transformadora e capaz de gerar mudanças positivas para o país.

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