Já era um momento no qual em muitos lugares do mundo, mesmo em uma pequena vila da China, o nome de Pelé passou a ser mais conhecido do que o do Brasil, como se fosse um autêntico rei. Tempos de simplicidade no qual não havia dezenas de assessores e nos quais repórteres como eu entravam em vestiários e concentrações, ou eram logo atendidos ao telefone.
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Pelé foi o maior dos maiores, mesmo dos grandes Messi, Maradona, Zidane e Ronaldo. Talvez só no Brasil há quem o critique por fatos de sua vida pessoal. Mas perfeição não existe nem para um rei. E Pelé, que nos deu tantas alegrias, não perderá a majestade em nenhum plano.
Fonte: Agência Brasil