Com o resultado, o setor se situa no mesmo patamar que junho de 2022, e 3,6% abaixo do recorde da série, ocorrido em novembro de 2020.
Notícias relacionadas:
- Varejo paulistano avança 18% em novembro.
- FecomercioSP prevê que varejo fechará 2022 com melhor faturamento.
Em novembro, seis das oito atividades pesquisadas tiveram redução no volume de vendas: combustíveis e lubrificantes (-5,4%); equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-3,4%); livros, jornais, revistas e papelaria (-2,7%); tecidos, vestuário e calçados (-0,8%); outros artigos de uso pessoal e doméstico (-0,3%); além de hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,2%).
A receita nominal do setor cedeu 0,3% no período, mas cresceu 10,5% na comparação com novembro de 2021, 14,6% no acumulado do ano e 14,1% no acumulado de 12 meses.
Varejo ampliado
O varejo ampliado, que inclui os materiais de construção, veículos e autopeças, também caiu 0,6%, apesar das altas de 0,4% nos veículos e peças e de 3% nos materiais de construção.
Mas diferentemente do comércio varejista, o varejo ampliado apresentou quedas na comparação com novembro de 2021 (-1,4%), no acumulado do ano (-0,6%) e no acumulado de 12 meses (-0,8%).
A receita do varejo ampliado recuou 0,2% na comparação com outubro, mas avançou 7,7% em relação a novembro de 2021, 13% no acumulado do ano e 12,8% no acumulado de 12 meses.
Fonte: Agência Brasil