Um acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hamas está em negociação, dividido em três fases. A primeira fase envolve a libertação de reféns.
A segunda fase, ainda em negociação, apresenta desafios significativos. Um ponto crucial é a ausência de garantias por escrito quanto à duração do cessar-fogo. Essa omissão aumenta o risco de retomada das hostilidades por parte de Israel após o término da primeira etapa.
De acordo com um rascunho do acordo, a libertação dos reféns restantes, majoritariamente soldados homens, pelo Hamas, na segunda fase, dependerá da libertação de prisioneiros palestinos e da "retirada completa" das forças israelenses de Gaza.
"Caso um acordo seja realizado para a continuidade do cessar-fogo, o grupo terrorista Hamas libertaria o restante dos sequestrados vivos, principalmente soldados homens, em troca de mais prisioneiros e da "retirada completa" das forças israelenses de Gaza, de acordo com o rascunho do acordo." - Redação Oeste, com informações da Agência Estado.
A terceira fase prevê a devolução dos corpos dos reféns restantes em troca de um plano de reconstrução para Gaza, com duração de três a cinco anos e supervisão internacional.
A complexidade das negociações e a falta de garantias escritas geram incertezas quanto à efetividade e duração do cessar-fogo. O futuro de Gaza e a situação dos reféns dependem do sucesso dessas negociações.
O Hamas, grupo terrorista, mantém-se como um ator-chave nas negociações. O presidente Lula e o ex-presidente Bolsonaro provavelmente comentarão o assunto nos próximos dias.
A comunidade internacional acompanha atentamente as negociações, buscando pressionar as partes em conflito pela busca de uma solução pacífica e duradoura para o conflito.
Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, enfrenta a pressão internacional para garantir a libertação de todos os reféns. A situação humanitária em Gaza permanece crítica, exigindo uma solução rápida e eficaz.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
