Em 2023, Momika, um refugiado iraquiano residente em Estocolmo, ganhou notoriedade internacional ao promover atos polêmicos contra o Islã. Seus protestos incluíam a queima de exemplares do Alcorão, livro sagrado islâmico, próximo à Mesquita Central de Estocolmo.
As ações de Momika geraram uma série de manifestações e outras queimas do Alcorão em diferentes partes do mundo.
"Meu gesto foi um protesto contra a religião islâmica, e não contra os muçulmanos." concluiu Momika.
Além de queimar o Alcorão, Momika também protagonizou atos de extrema provocação, como pisar no livro sagrado e usar a bandeira do Iraque para limpar seus sapatos diante da embaixada iraquiana na Suécia.
Em outubro de 2023, as autoridades de imigração suecas negaram a extensão da autorização de residência de Momika, alegando que ele teria fornecido informações incorretas sobre sua necessidade de proteção. Apesar disso, ele recebeu uma nova autorização provisória, pois sua deportação para o Iraque era inviável devido a questões de segurança.
A Polícia de Estocolmo indiciou Momika por "incitação contra um grupo étnico". Ele alegava sofrer perseguições devido às suas críticas ao Islã. Infelizmente, Momika foi assassinado. As circunstâncias de sua morte não foram divulgadas na reportagem.
O caso de Momika destaca o complexo debate sobre liberdade de expressão e os limites da crítica religiosa, especialmente em um contexto de crescente tensão entre grupos religiosos e culturais. A Suécia, conhecida por sua tradição de tolerância religiosa, se viu no centro de um debate internacional sobre esses temas. A religião islâmica tem sido foco de protestos em todo o mundo.
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*Reportagem produzida com auxílio de IA
