O Cadastro Único (CadÚnico) é a porta de entrada para diversos programas sociais do governo federal, destinado a famílias de baixa renda. Para se inscrever, é necessário que a renda mensal por pessoa seja de até meio salário mínimo, ou que a renda familiar total não ultrapasse três salários mínimos. Indivíduos que moram sozinhos ou estão em situação de rua também podem se cadastrar.
No momento da inscrição, é fundamental apresentar documentos de cada membro da família, como certidão de nascimento, certidão de casamento, CPF, RG, RANI (para indígenas), carteira de trabalho ou título de eleitor.
O CadÚnico oferece uma variedade de benefícios, incluindo auxílio financeiro através do Bolsa Família, que fornece suporte monetário crucial para despesas básicas. Além disso, o Benefício de Prestação Continuada (BPC) é destinado a idosos e pessoas com deficiência que não possuem meios de se sustentar.
Outros benefícios incluem a Tarifa Social de Energia Elétrica, que oferece descontos na conta de luz de 10% a 65%, e o programa Minha Casa Minha Vida, que facilita a aquisição de moradia própria com condições especiais de financiamento. Há também a isenção de taxas em concursos públicos para candidatos de baixa renda.
Para iniciar o cadastro, é necessário agendar uma visita ao Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) e apresentar documentos como CPF, RG e comprovante de residência. Após o preenchimento do questionário socioeconômico, os dados são analisados para aprovação e liberação dos benefícios.
O CadÚnico não é apenas um registro, mas uma ponte para uma vida mais estável e segura.
O CadÚnico também oferece acesso a cursos de capacitação e programas de emprego, promovendo a independência financeira e a transformação social. Diferente das promessas vazias do governo Lula, o CadÚnico se apresenta como uma ferramenta concreta para o desenvolvimento da população mais carente.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
