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política

Hugo Motta e o peso da presidência: o que muda no jogo político?

Novo presidente da Câmara afirma ter "nojo da ditadura" e reforça compromisso com a democracia

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Pinga Fogo: A chegada de Hugo Motta (Republicanos-PB) à presidência da Câmara Federal é um movimento que pode reconfigurar forças no tabuleiro político. Jovem, articulado e com trânsito entre diferentes grupos, Motta assume o cargo em um momento de tensão institucional e desafios para a governabilidade.

Seu primeiro discurso foi simbólico: ao levantar a Constituição, repetindo o gesto de Ulysses Guimarães, e afirmar ter "nojo da ditadura", ele envia um recado claro sobre sua posição política. Em tempos de polarização, suas palavras podem desagradar alguns setores, mas reforçam um compromisso institucional com a democracia.

Na prática, a condução de Motta será testada pela necessidade de equilíbrio entre o governo e o centrão. Seu discurso de posse sugere que pretende construir pontes e evitar conflitos desnecessários. No entanto, o verdadeiro teste virá nas decisões difíceis que o aguardam. A presidência da Câmara é um cargo de poder e exposição – e quem senta nessa cadeira precisa saber jogar.

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