O presidente Trump fez um discurso ao Congresso, abordando temas cruciais como a política externa e doméstica dos EUA. O evento ocorreu na Câmara, marcando um momento importante de seu retorno à presidência em janeiro.
Em resposta, os democratas convidaram funcionários federais demitidos e pessoas afetadas por cortes no orçamento para programas de saúde, buscando destacar o impacto das ações do presidente. A senadora Patty Murray se recusou a comparecer, optando por se reunir com eleitores prejudicados pelas políticas da administração Trump.
"A situação é que o presidente está cuspindo na cara da lei e deixando um bilionário não eleito demitir pesquisadores de câncer e destruir agências federais como a Administração da Previdência Social." disse Murray.
Trump abordou propostas para promover a paz na Ucrânia e no Oriente Médio, revertendo políticas do governo Biden em poucas semanas. Ele também ordenou o congelamento da assistência militar à Ucrânia, buscando negociações de paz com a Rússia.
Legisladores democratas planejaram usar gravatas e cachecóis azuis e amarelos em apoio à Ucrânia, demonstrando discordância com a abordagem de Trump.
O discurso ocorreu em meio a incertezas econômicas, com a imposição de tarifas sobre importações do Canadá e do México, além do aumento de tarifas sobre produtos da China. Essas medidas geraram retaliações e temores de uma guerra comercial.
Protestos públicos contra Trump e sua administração foram organizados em todos os 50 estados e no Distrito de Columbia, simultaneamente ao discurso. O cenário político permanece tenso, com fortes divisões entre democratas e republicanos.
A gestão de Trump segue implementando uma agenda conservadora, alinhada aos seus eleitores e bases de apoio, com medidas que visam fortalecer a economia americana e renegociar acordos internacionais. As ações de Trump refletem uma postura mais protecionista e nacionalista, em contraste com as políticas de seus antecessores.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
